SEXTA 13 — SÁBADO 14 SETEMBRO
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QUALQUER COISA MAIS NOS ESPERA.
Vivemos na urgência de calibrar um ritmo que nos devolva o significado de presença. E também a importância de criar mundo a partir de uma imaginação cultural fértil e coletiva. Esse ritmo calibra-se por vezes na descoberta de novas canções ou na manifestação vocal de artistas que nos ligam às altas frequências do universo. É assim o Manta. Começamos sentados na relva e depois sentimos o espírito subir, subir, subir, vitalizando esse precioso sentido de presença e a também força da energia comunitária. Este ano voltamos a apostar na revelação de artistas internacionais que justificam o sentido total de descoberta, em alguns casos, e de absoluta confirmação noutros. Poder ouvir Still Corners, Billie Marten (estreia absoluta), David Fonseca, Meskerem Mees e Malva em duas noites consecutivas, é configurar o relvado do Vila Flor num ponto radiante do universo e fazê-lo ressoar pela poética única e intransferível de quem canta deste jeito. O Manta toca-nos no íntimo, porque vem de lá. Tal como a música que, delicada, nos devolve a confiança na beleza. Entre o relvado e as estrelas, o Manta lança cartas fortes para a playlist futura das nossas vidas.
Rui Torrinha
PROGRAMME
ATIVIDADES PARALELAS
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