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SÁBADO 14 OUTUBRO, 21H30
Campo Força Chama
“Campo Força Chama” fala de algum lugar do passado, sobre um gesto que hoje será o futuro. Há este campo nosso, um terreno. Um lugar que contém e também emana, esquenta e chama. Por vezes, isto é como um confronto com um urso. Dizem que deste nascerá um híbrido humano-urso e urso-humano. Somos essas danças-mordidas-de-urso. Quem chega também poderá atrair-se, ser mordido, talvez tornar-se híbrido também. Movemos ininterruptamente, e aqui estamos porque há de ser sempre em simultâneo, algo que só pode ser gerado quando e se ao mesmo tempo. Enquanto nos acompanhamos, pulsamos. Há tempos que já nos esquecemos como, por isso lembrar deverá ser aqui um gesto de toda invenção.
Um comentário adicional dirigido às pessoas com deficiência visual (cegas e com baixa visão) e que se refere à linguagem corporal, expressões e movimentos. Consiste num narrador que fala durante a apresentação, durante as pausas naturais do áudio, sobre o que está a acontecer (e que não é percetível através da audição).
Direção e conceito Josefa Pereira
Criação e performance Josefa Pereira, Meiga, Natália Mendonça, Nina Botkay, Vânia Doutel Vaz
Pensamentos e práticas de preparação corporal Danielli Mendes
Figurino Nina Botkay c/ equipa
Trilha sonora Cigarra
Luz e direção técnica Ana Carocinho
Foto Pati Black
Colaborações na investigação Pati Black, Maura Grimaldi
Produção Carolina Goulart, Sinara Suzin e Amandi
Apoio/gestão financeira Parasita Associação
Agradecimento Vitor George, Paixão, Isabel e Gracinda, Bruno Caracol Leticia Skrycky, Luciana Chieregati, Carolina Campos, Lysandra Domingues, Julia Feldens e Casa Líquida
Residências O Espaço do Tempo (PT), La Caldera (ES), Futurama (PT) e Baal_17
Coprodução O Espaço do Tempo, Centro Cultural Vila Flor/A Oficina e Cineteatro Louletano, no âmbito do Projeto CASA
Obra apoiada pelo Projeto CASA, uma coprodução d’O Espaço do Tempo, Cineteatro Louletano e Centro Cultural Vila Flor
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