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SÁBADO 8 JUNHO, 21H30
Vi o Ayrton Senna morrer nos olhos do meu irmão
Os baby showers são um dos rituais que melhor sugerem a ideia de representação. Nele fazemos mais do que oferecer presentes: oferecemos um nome, determinamos papéis e responsabilidades familiares e celebramos a fertilidade como uma forma de repetição orientada para o futuro. À exceção do restante entretenimento, não é muito diferente do que já fazemos há vários milénios. Habituamo-nos desde cedo à violência da representação e exigimos à nossa ficção que o perpetue. Para este espetáculo encontrámos uma criança: Dick Steeves, e convidámos a Orquestra Filarmonia das Beiras para a acompanhar.
Texto e encenação Bruno dos Reis
Apoio à encenação e direção de atores Nuno dos Reis
Apoio à dramaturgia David Calão
Interpretação Dick Steeves, João Tarrafa, Nuno dos Reis e Teresa Queirós
Música original Hugo Correia
Sonoplastia João Coutinho
Operação de som Gonçalo Abade
Desenho e operação de luz Francisco Monteiro
Música Hugo Correia, Felix Mendelsohn, Edvard Grieg, Aftab Darvishi, Rafiq Bhatia
Músicos Quarteto de Orquestra Filarmonia das Beiras
Vídeo João Nunes Silva
Direção de produção Maria Calão
Coprodução Teatro Aveirense, Teatro José Lúcio da Silva
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Duração 100 min. aprox.
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